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Desvendando os Segredos: Comunicação Visual para Aumentar Ticket Médio no Supermercado

Então, como é que as grandes redes usam essa tal de comunicação visual para fazer a mágica acontecer e o carrinho do cliente ficar mais cheio? Não é feitiçaria, é pura estratégia e observação do comportamento da gente, os consumidores. Eles sabem direitinho onde colocar cada coisa, que cor usar, que tipo de placa funciona melhor… Vamos dar uma espiada nesses segredos?

Resumo Rápido: Estratégias Visuais para Vender Mais

  • Visual de Merchandising Estratégico:
    Use fitas cross (Clip Strips) para produtos complementares e crie pontos de destaque (ilhas, pontas de gôndola) para promoções e novidades.
  • Layout Otimizado:
    Pense no caminho do cliente dentro da loja, coloque produtos essenciais no fundo, use a altura dos olhos a seu favor e mantenha tudo organizado e com espaço para circular.
  • Sinalização Eficaz:
    Tenha placas claras para seções, use cartazes e wobblers para promoções (com De/Por e validade!), e mantenha um padrão visual.
  • Marketing Sensorial:
    Use música ambiente e cheiros agradáveis (padaria, café) com moderação para criar um ambiente mais convidativo.
  • Experiência do Cliente:
    Capriche no básico (limpeza, organização, iluminação, estoque) e tente surpreender com pequenos detalhes (decoração, degustação).
  • Adaptação é a Chave:
    Comece pequeno, observe seus clientes, teste ideias e envolva sua equipe.

Visual de Merchandising Estratégico: A Arte de Expor para Vender Mais

Por exemplo, sabe quando você vai pegar o macarrão e, bem do ladinho, tem um pacotinho de queijo ralado pendurado, te olhando? Além disso, quando você vai comprar carvão para o churrasco e encontra umas luvas pretas ali, dando sopa? Isso não é por acaso, meu amigo. Pelo contrário, isso é Visual de Merchandising (VM) na veia! Ou seja, é a arte de arrumar os produtos de um jeito inteligente para facilitar a vida do cliente e, claro, vender mais.

Venda Casada que Facilita:

A saber, uma das táticas mais espertas é usar aquelas fitinhas plásticas (o pessoal chama de Clip Strip ou Fita Cross) para pendurar produtos que combinam. Afinal, pensa bem: quem compra macarrão quase sempre usa queijo ralado. Por certo, quem faz churrasco pode precisar de luva para não sujar a mão. Bem como, quem compra detergente pode precisar de esponja ou pano. Assim sendo, ao colocar esses itens juntinhos, você lembra o cliente de algo que ele talvez esquecesse ou nem soubesse que precisava. Resultado? É provável, mais um item no carrinho, ticket médio subindo! Nesse sentido, as grandes redes mapeiam esses “casamentos” de produtos e espalham essas fitinhas pela loja toda.

Destaque que Puxa o Olhar (e o Bolso!):

Igualmente, outra coisa que eles fazem muito bem é criar pontos de destaque. Sabe aquelas pilhas de produto logo na entrada da loja? Ou aquelas “ilhas” no meio do corredor com uma promoção imperdível? Acima de tudo, isso é para chamar a atenção mesmo! Certamente, eles colocam ali produtos que estão em oferta, novidades que acabaram de chegar ou até aqueles produtos que dão uma margem de lucro maior. Com toda a certeza, a ideia é fazer o cliente parar, olhar e pensar: “Opa, isso aqui tá valendo a pena!” ou “Hum, que legal essa novidade!”. A localização é chave: na entrada, pegue o cliente logo de cara; nas pontas de gôndola (aqueles cantos dos corredores) também chama muita atenção. Sem dúvida, é a famosa compra por impulso trabalhando a seu favor.

Planejamento é Tudo:

Não pense que eles saem pendurando coisas e montando pilhas de qualquer jeito. Por isso, tudo é pensado! Dessa forma, eles analisam quais produtos vendem mais juntos, quais promoções atraem mais, qual o melhor lugar para colocar cada destaque. Em resumo, é um quebra-cabeça montado para fazer o cliente comprar mais, de forma natural.

Layout que Conduz à Compra: O Mapa da Mina do Supermercado

Já reparou como em algumas lojas parece que você anda, anda e sempre descobre algo novo, enquanto em outras você só quer pegar o que precisa e sair correndo? O layout, ou seja, a forma como os corredores e as seções da loja estão organizadas, faz toda a diferença. Surpreendentemente, as grandes redes pensam nisso como um verdadeiro mapa para guiar o cliente – e o carrinho dele – por onde eles querem.

O Caminho das Compras:

Eventualmente, eles costumam colocar os produtos essenciais, aqueles que todo mundo busca (como pão, leite, carne, arroz), mais para o fundo da loja. Por quê? A princípio, para fazer você andar! Em conclusão, nesse caminho, você passa por outros corredores, vê outras ofertas, lembra de outras coisas que precisa… e o carrinho vai enchendo. Nesse sentido, eles criam um percurso que aumenta a chance de você ver (e comprar) mais coisas.

Lugares Nobres (e Outros Nem Tanto):

De fato, toda loja tem as “zonas quentes” (onde passa mais gente, como perto dos caixas ou corredores principais) e as “zonas frias” (cantos mais escondidos). Dessa maneira, os grandões sabem disso e colocam produtos de maior giro ou promoções chamativas nas zonas quentes para aproveitar o fluxo. E nas zonas frias? Em suma, tentam colocar produtos de destino (aqueles que o cliente vai procurar especificamente) ou criam pequenos destaques para atrair o olhar para lá também.

Na Altura dos Olhos:

Se bem que, essa é clássica! Sem dúvida, a prateleira que fica na altura dos nossos olhos é a mais valiosa. Por certo, é para onde a gente olha primeiro, sem esforço. Adivinha o que as grandes redes colocam ali? Certamente, os produtos que dão mais lucro para eles, as marcas líderes ou as novidades que eles querem que você veja. Os produtos mais baratos ou de marcas menos conhecidas geralmente ficam mais para baixo ou bem lá no alto. Fique esperto nisso!

Conforto para Comprar Mais:

Seja como for, ninguém gosta de fazer compras se espremendo em corredor apertado, desviando de caixa no caminho ou com medo de derrubar uma pilha de produto. Portanto, uma loja limpa, bem iluminada, com espaço para circular com o carrinho tranquilamente, faz o cliente se sentir bem. Por consequência, o cliente que se sente bem, fica mais tempo, olha com mais calma, explora mais… e compra mais! Nesse sentido, a organização e a sensação de conforto são parte fundamental do layout que vende.
Corredor de supermercado com placas verticais “Orgânico” e “Integral” como exemplo de comunicação visual para aumentar ticket médio no supermercado.
Placas verticais destacando produtos “Orgânicos” e “Integrais” ajudam o consumidor a encontrar facilmente opções saudáveis — uma estratégia eficaz de comunicação visual para elevar o ticket médio no supermercado.

Sinalização que Guia e Vende: Comunicando com Eficácia

Placa é tudo igual? Que nada! A saber, a sinalização dentro e fora da sua loja é como conversar com o cliente sem abrir a boca. E as grandes redes são mestras em usar placas, cartazes e etiquetas não só para dizer onde fica o macarrão, mas para guiar o cliente, chamar atenção para ofertas e fazer ele se sentir mais seguro na hora de comprar.

O Básico Bem Feito (e um Pouco Mais):

Sem dúvida, ter placas grandes indicando as seções (Padaria, Açougue, Limpeza) é fundamental. Mas os grandões vão além. Por exemplo, eles usam placas menores nos corredores para destacar categorias específicas, setas no chão indicando promoções ou novidades, e até displays digitais com ofertas que mudam ao longo do dia. A ideia é facilitar a vida do cliente que está procurando algo, mas também “pescar” a atenção daquele que está só passeando.

O Convite na Porta:

Certamente, a comunicação visual começa lá fora! Uma fachada limpa, com o nome da loja bem visível e, principalmente, cartazes ou banners na entrada anunciando as principais ofertas do dia, ou da semana, funcionam como um convite. “Ei, entra aqui que tem coisa boa e barata!”. Por certo, isso atrai quem está passando na rua e já prepara o cliente para as promoções lá dentro.

Promoção Clara é Promoção que Vende:

Afinal, de nada adianta ter uma oferta incrível se o cliente não entende direito. Assim sendo, as grandes redes usam diferentes tipos de materiais para deixar tudo às claras: Wobblers (aquelas plaquinhas que ficam “pulando” para fora da prateleira) para destacar um produto específico; Faixas de Gôndola coloridas para mostrar toda uma seção em promoção; e Cartazes maiores em pontos estratégicos. O importante é mostrar o preço antigo e o novo (De/Por), explicar a regra da promoção (se for “Leve 3, Pague 2”, por exemplo) de um jeito fácil, e dizer até quando vale a oferta. Cliente entende rápido, compra rápido!

Tudo Combinando:

Já reparou como nas grandes redes as placas e cartazes costumam seguir um mesmo estilo, as mesmas cores, o mesmo tipo de letra? Isso passa uma imagem de organização e profissionalismo. Não precisa ser nada chique, mas ter um padrão ajuda o cliente a identificar rapidamente o que é informação da loja e o que é promoção.

Despertando os Sentidos: O Marketing Sensorial em Ação

Parece coisa de filme, mas não é. As grandes redes sabem que a gente não compra só com os olhos. Nossos outros sentidos – o ouvido, o nariz – também influenciam, e muito, na hora de decidir o que colocar no carrinho. Usar sons e cheiros de forma estratégica é o chamado Marketing Sensorial.

O Som que Embala (ou Acelera) a Compra: Já notou que a maioria dos supermercados tem uma musiquinha ambiente? Isso não é só para distrair. Estudos mostram que músicas mais lentas e calmas fazem a gente andar mais devagar pela loja, olhar as coisas com mais atenção e, adivinha? Comprar mais! Já em horários de pico, uma música um pouquinho mais agitada pode ajudar a dar uma acelerada no fluxo de gente. Os grandões ajustam o som de acordo com o horário e o objetivo.
O Cheirinho que Abre o Apetite (e a Carteira): Quem resiste àquele cheirinho de pão quente saindo do forno? Ou ao aroma do café sendo moído na hora? As grandes redes usam esses cheiros a favor delas! O marketing olfativo é poderoso. Um cheirinho bom de comida na área da padaria ou da rotisseria abre o apetite e faz a gente querer levar algo dali. Um aroma agradável na seção de frutas pode passar a ideia de frescor. Eles usam isso de forma sutil, mas funciona! Faz a gente sentir fome, desejo, e colocar mais coisas no carrinho.

A Experiência Completa: Do Básico ao Encantamento

No fim das contas, o que faz o cliente voltar sempre e gastar mais na sua loja não é só o preço ou um truque visual isolado. É uma experiência completa. É como ele se sente desde a hora que pisa na calçada até a hora que passa no caixa. E as grandes redes investem pesado para que essa experiência seja a melhor possível.

Wobbler de oferta exclusiva para o Mês das Mães em gôndola de supermercado, demonstrando comunicação visual para aumentar ticket médio no supermercado.
Wobbler promocional do Mês das Mães em gôndola de supermercado — um recurso visual eficaz para destacar ofertas e aumentar o ticket médio.
O Básico Impecável: Antes de pensar em cheirinho e música, o básico tem que estar perfeito. Isso significa: estoque em dia (ninguém gosta de ir buscar um produto e dar com a prateleira vazia), limpeza nota 10 (chão brilhando, gôndolas sem pó, embalagens limpas), climatização agradável (nem muito frio, nem muito quente) e iluminação boa (que não deixe a loja escura nem mude a cor dos produtos). Isso é o mínimo para mostrar respeito pelo cliente.
Criando “Uaus”: Além do básico, os grandões tentam encantar. Criam seções temáticas bem arrumadas (como a de produtos orgânicos com decoração de madeira, ou a de vinhos com iluminação especial), fazem pequenas degustações de produtos, capricham na decoração em datas especiais (Natal, Festa Junina). São pequenas coisas que quebram a rotina da compra, surpreendem o cliente e criam uma conexão emocional. Cliente feliz compra mais!
Sentir-se Bem Vende: Quando o cliente tem uma experiência boa – encontra tudo fácil, é bem atendido, se sente confortável e até se surpreende positivamente – ele cria um laço com a loja. Ele volta mais vezes, indica para os amigos e, sim, acaba gastando mais a cada visita. A comunicação visual ajuda a construir essa experiência positiva em cada detalhe.

Pequenos Ajustes, Grandes Resultados: Adaptando as Estratégias para Sua Loja

“Ah, mas isso tudo é coisa de rede grande, com muito dinheiro para gastar em arquiteto, designer, equipamento chique… Na minha lojinha aqui do bairro, não dá para fazer isso.” Mas veja só, amigo supermercadista! Claro que as grandes redes têm mais recursos, mas a essência dessas estratégias visuais pode (e deve!) ser adaptada para qualquer tamanho de loja. O segredo não é gastar rios de dinheiro, mas sim usar a inteligência e a criatividade.

Vamos pensar juntos: trazer essas ideias para sua realidade, não é bicho de sete cabeças!

Comece pelo Básico, Mas Capriche:

Lembra do que falamos sobre limpeza, organização e iluminação? Isso não custa caro! Manter a loja impecável, os produtos bem arrumados nas prateleiras (sem aquele aspecto de “jogado”), com as etiquetas de preço alinhadas e visíveis, e trocar lâmpadas queimadas já faz uma diferença GIGANTE na percepção do cliente. É o primeiro passo, e talvez o mais importante.

Observar é de Graça (e Vale Ouro!):

Tire um tempo para andar pela sua própria loja como se fosse um cliente. Onde seu olho vai primeiro? Você tem dificuldade de achar as coisas? O corredor está apertado? Peça para um amigo ou familiar fazer o mesmo e te dar um feedback sincero. Observar o comportamento dos seus clientes também ajuda muito: onde eles param mais? Onde eles parecem confusos? Essas observações simples te dão pistas valiosas sobre onde melhorar.

Sinalização Clara e Criativa:

Você não precisa de painéis digitais caríssimos. Cartazes bem feitos (até no computador de casa, com uma letra legível e cores que chamem atenção), placas de seção escritas à mão com capricho (se você tiver uma letra bonita ou alguém na equipe que tenha), ou etiquetas de promoção impressas em papel colorido já ajudam muito. O importante é a informação ser clara e a aparência ser organizada. Use a criatividade! 
Placa vertical com a palavra “Orgânico” em gôndola de hortifrúti, ilustrando comunicação visual para aumentar ticket médio no supermercado.
Placa vertical indicando “Orgânico” em setor de hortifrúti, reforçando o posicionamento e agregando valor ao produto.

Pontos Focais com o que Você Tem:

Não precisa construir uma ilha no meio da loja. Uma ponta de gôndola bem arrumada, com um cartaz chamativo, já vira um ponto focal. Uma mesinha simples na entrada com uma amostra de produto ou uma promoção especial também funciona. Use a imaginação para criar esses pequenos destaques com a estrutura que você já possui.

Venda Casada na Prateleira:

Uma tática inteligente é organizar produtos complementares lado a lado na própria gôndola. Pense em colocar o molho de tomate perto do macarrão, o amaciante junto do sabão em pó, ou o filtro de papel ao lado do café. Isso facilita a vida do cliente que está montando a compra e lembra de itens relacionados. Para potencializar essa estratégia no PDV, a Fita Cross (ou Clip Strip) é uma ferramenta excelente, permitindo pendurar produtos menores diretamente na frente ou ao lado do produto principal, tornando a compra por impulso ainda mais fácil e aumentando o valor do carrinho.

Teste, Teste, Teste:

Mudou um produto de lugar? Criou um cartaz novo? Observe se fez diferença! As vendas daquele item aumentaram? Os clientes comentaram algo? O bom de ser menor é que você pode testar as coisas mais rápido. Se não funcionar, muda de novo. Vá aprendendo o que funciona melhor para o SEU público e para SUA loja.

Sua Equipe é Seu Olho:

Converse com seus funcionários. Eles estão ali no dia a dia, vendo o que acontece, ouvindo os clientes. Peça a opinião deles, incentive-os a manter a organização, a verificar os preços, a sugerir ideias. Quando a equipe está engajada, tudo flui melhor.

Foco no Cliente, Sempre:

No fim das contas, o mais importante é pensar no seu cliente. O que facilita a vida dele? O que torna a compra mais agradável? Mesmo com poucos recursos, se você focar em oferecer uma experiência boa, organizada e clara, você já estará fazendo muito mais do que imagina para aumentar suas vendas e o seu ticket médio.

Lembre-se: comunicação visual não é sobre luxo, é sobre inteligência e cuidado com o cliente. E isso, com certeza, você pode fazer!

Conclusão: A Comunicação Visual como Aliada do Seu Crescimento

E aí, chegamos ao fim do nosso papo! Vimos juntos que aquela sensação de que as grandes redes têm um “segredo” para vender tanto, muitas vezes, está bem na nossa frente: na forma como eles usam a Comunicação Visual para Aumentar Ticket Médio no Supermercado. Não é mágica, é estratégia pura, pensando em cada detalhe para tornar a experiência do cliente melhor e, claro, para fazer ele levar mais coisas para casa.

Desvendamos como eles usam o Visual Merchandising para criar vendas casadas e destacar produtos, como o layout da loja é pensado para guiar nossos passos (e nosso carrinho!), como a sinalização conversa com a gente e como até os cheiros e sons podem influenciar nossas compras. Vimos também que a experiência completa, desde a limpeza até um detalhe inesperado, conta muito.

Mas o mais importante que eu queria que ficasse dessa nossa conversa é: você também pode fazer isso! Não precisa ter o orçamento de uma multinacional. Com observação, criatividade, cuidado com o básico e foco no seu cliente, dá para adaptar muitas dessas ideias para sua loja. Comece pequeno, teste, veja o que funciona para você. Use a comunicação visual não só para deixar a loja bonita, mas como uma ferramenta inteligente para vender mais, para fazer seu ticket médio crescer e para deixar seu cliente mais feliz e fiel.

Invista um tempinho para olhar sua loja com outros olhos, para pensar em como melhorar a comunicação visual. Cada pequeno ajuste pode ser um passo a mais para o crescimento do seu negócio. Acredite no potencial da sua loja e use o poder do visual a seu favor!

Continue acompanhando as nossas dicas aqui no blog e acesse o portfólio da Visual Super no site! 

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